Você precisa conhecer os dois rincipais golpes em registros de marcas, pois segundo o G1, aproximadamente 2 milhões de novas empresas foram abertas somente no primeiro semestre de 2021. Em meio à pandemia, segundo o mesmo site, o Brasil teve um saldo positivo de 2.3 milhões de empresas. Este número, por óbvio, não inclui negócios abertos sem os devidos registros, o que poderia fazer com que ele duplicasse ou triplicasse seu valor. E como decorrência aumentam os registros de marcas e os vários golpes que bandidos aplicam nas empresas que buscam registrar sua marca.
Muitos destes novos players já chegam ao mercado preocupados em proteger a exclusividade da sua marca, enquanto os antigos buscam o registro no INPI para manutenção da identidade construída ao longo do tempo.
Número de empresas cresce tanto quanto o de golpes!
Com mais de 400.000 mil pedidos de registros de marcas por ano, protocolados apenas no Brasil, infelizmente, o processo de registro de marca não passa invisível aos olhos dos golpistas brasileiros. Para evitar que você seja enganado por criminosos e empresas de má-fé, abordaremos duas práticas comuns: a primeira, um golpe com todas as letras, enquanto a segunda, infelizmente, é modus-operandi de empresas nas quais confiamos a proteção de nossos negócios.
O boleto falso
Quando uma marca é protocolada no INPI, alguns dados acabam se tornando públicos. Bastam alguns cliques para que pelo menos o e-mail do titular consiga ser acessado e, em posse desta informação, não é tão difícil para que os golpistas consigam, também, o número de celular da vítima.
Em seguida chegam os e-mails, SMS e mensagens via WhatsApp. Com um texto convincente, informam que seu registro teve ou não sucesso e, agora, falta apenas o pagamento de uma taxa. Empolgado, o empresário paga o boleto com o código de barras recebido e, só lá na frente, descobre que pagou um boleto falso.
Cobrança Fracionada
A prática, comum a muitas empresas do segmento de registro de marcas, não é um golpe, mas sim, uma artimanha utilizada por elas para receber o pagamento por um serviço ruim e incompleto seguindo o contrato que foi assinado pelo cliente.
Ao receber seu orçamento, o cliente se depara com um valor muito em conta. Praticamente metade do que foi cobrado por outro escritório e, para não perder a “oportunidade”, fecha negócio de uma vez. Porém, não percebe que o valor cobrado é somente até o protocolo do seu processo de registro e, assim que superada esta etapa, começa a receber boletos atrás de boletos para que seu procurador continue dando andamento ao seu pedido.
O barato acabou saindo muito caro! Com as cobranças extras, o primeiro valor já duplicou seu preço e, se não forem pagas, o processo é abandonado e o investimento inicial foi pelo ralo assim como o direito de precedência da marca.
Como a Regify me protege?
Primeiramente, orientamos todos nossos clientes com relação ao pagamento de boletos desconhecidos. Nossa equipe sempre terá alguém disponível para lhe auxiliar quando bater aquela dúvida referente à procedência de determinada cobrança.
NÃO REALIZAMOS COBRANÇA POR ETAPAS DO PROCESSO! Isso mesmo! Ao receber a proposta de prestação de serviço da Regify, o cliente tem total segurança sobre o valor do registro da sua marca do início ao fim. Nosso orçamento engloba TODAS as taxas necessárias para registro, serviço da nossa equipe e eventuais manifestações do Núcleo de Inteligência Jurídica (NIT) em defesa da sua marca durante o processo.
Com a Regify, a malandragem não tem vez! Prezamos pelo cuidado com você, seu dinheiro e o maior patrimônio da sua empresa: a marca.