Em entrevista recente ao podcast “Os Sócios”, Cristina Junqueira (co-fundadora do Nubank) revelou que, quando foi convidada para integrar a equipe de David, o projeto de banco já tinha um nome para marca: Eos.

Eos, ou Aurora para os mais íntimos, na mitologia grega, é a Deusa que representa o amanhecer. A ideia de David era clara, o novo formato de banco traria consigo muitas novidades e Eos seria a figura ideal para representar a “chegada de um novo dia”.

Mas foi ao realizar o que chamamos de “exame de viabilidade” junto ao INPI que o time se deparou com uma realidade que alertamos quase que diariamente nossos clientes. Usar nomes de deuses, santos ou outras representações religiosas nem sempre é uma boa ideia. Não que a homenagem não seja justa, longe disso! O problema é esbarrar no excesso de marcas que já usam o mesmo nome e assim encontrar a marca diluída ou até mesmo registrada com direito de uso exclusivo.

Foi somente depois de muitas ideias que surgiu a nova marca Nubank. Segundo Cristina, o prefixo vem do sentido literal da palavra “nu” (pelado!). A intenção era passar ao cliente a sensação de clareza, de que ele não precisaria preocupar-se com letras miúdas aqui ou ali. A presidente do Nubank encerra sua fala afirmando, ainda, que acredita que “uma marca deve ser a tangibilização da essência da empresa. A marca é a empresa, é a cultura e é o produto”.

Poucas marcas têm o privilégio de nascer grande. O caminho até o topo é íngreme, tortuoso e diferente para cada empresa que o alcançou, mas um detalhe é comum para todas: nenhuma escolheu o nome na metade da escalada.

Pensar em branding (gestão de imagem) antes do registro da marca é iniciar a subida da montanha de chinelo de dedos. Portanto, realize um exame de viabilidade (ou deixe que fazemos isso para você), registre sua marca e inicie seu caminho rumo ao topo com toda segurança que a Regify oferece.